Política

Maduro vai enviar 1,2 mil presos em protestos para presídios de segurança máxima

Ditador da Venezuela prometeu prender outras mil pessoas

Revista Oeste

2 de agosto de 2024

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Maduro vai enviar 1,2 mil presos em protestos para presídios de segurança máxima

Ditador da Venezuela prometeu prender outras mil pessoas

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2 de agosto de 2024

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Em meio a protestos, o ditador da Venezuela, Nicolás Maduro, anunciou nesta quinta-feira (1°), que prendeu 1,2 mil pessoas contrárias ao resultado das eleições presidenciais de 28 de julho. Organizações internacionais já declararam que o pleito foi fraudulento.

Maduro prometeu prender outras mil pessoas que constataram a sua reeleição. Ele afirmou que o destino de todos serão as prisões de segurança máxima do país.

“Todos os criminosos fascistas vão para Tocorón e Tocuyito, para prisões de segurança máxima, para que paguem pelos seus crimes perante o povo”, disse ele a um grupo de pessoas.

A Venezuela enfrenta uma crise política depois de o Conselho Nacional Eleitoral (CNE), sob o comando do governo, declarar Maduro reeleito para seu terceiro mandato. Tanto a oposição, que tem María Corina Machado e Edmundo González como líderes, quanto observadores da comunidade internacional se manifestaram contra o resultado eleitoral. Acusações incluem falta de transparência da CNE.

Há pedidos para divulgações dos resultados das urnas. Os dados indicam que o candidato da oposição, Edmundo González, venceu o pleito com 7.119.768 votos (67%), enquanto o atual presidente, Nicolás Maduro, teria obtido 3.225.819 (30%).

Protestos contra Nicolás Maduro

Com a revolta da população, protestos se espalharam pela Venezuela. De acordo com ONGs, pelo menos 12 pessoas morreram até ontem. Para tentar acalmar a população, a Suprema Corte da Venezuela, formada por aliados de Maduro, convocou os dez candidatos à presidência, incluindo Maduro e González, para uma auditoria das eleições nesta sexta-feira (2).

“Admite-se, assume-se e inicia-se o processo de investigação e verificação para certificar os resultados do processo eleitoral”, afirmou Caryslia Rodriguez, presidente da Suprema Corte.

Na última quarta-feira (31), Maduro declarou que Maíra Corina Machado e Edmundo González deveriam “estar atrás das grades”. Ele afirmou que “a justiça chegará para eles”.

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